10 de novembro de 2014

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FAKING IT.

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Já imaginou um dia para o outro você ser a mais popular do colégio? Ou aquela menina que tem várias seguidoras e até mesmo o colégio para no seu lado e fica sorrindo? Pois bem, é isso que acontece em Faking It, seriado produzido pela MTV EUA e está chegando aos poucos em solo nacional.

Karma Ashroft (Katie Stevens) e Amy Raudenfeld (Rita Volk) são as meninas que ‘sofrem’ tudo isso com apenas um engano de Shane Havey (Michael Willett) que durante uma vez as tiram do armário – por engano  – e agora o colégio acham que as duas são lésbicas e namoram, o que transforma a o casal em até as rainhas do baile e não contente a farsa é continua onde diversos problemas vão se acumulando, chegando até que Amy realmente se assume homossexual.

O seriado segue os padrões de produção americana, com o menino bonito do colégio, aquela menina que deseja acabar com tudo, os amigos que dão apoio e até uma diretora tanto louca e o colégio ao estilo de Glee. Mas com o seu diferencial, cada personagem tem seu segredo e a vida de cada um se entrelaça com os outros e seus segredos, formando uma família (assim podemos dizer). Dirigido por Joe Nussbaum, que também dirigiu American Pie 5, e Lee Rose,  que dirigiu Coisas de Mulher onde as revelações sexuais é muito trabalhando. Atualmente na sua segunda temporada, cada episódio dura somente 20 minutos corridos, outro diferencial comparando com os seriados de grande sucesso que chegam a durar até 1 hora.

Produzido pela MTV, a trilha sonora não podia ser um detalhe a parte para nós brasileiros que pode considerar grande parte da trilha desconhecida, mas claro, sempre tendo exceções como a apresentação do grupo Fifth Harmony.


É notável a complexidade de apresentar de conseguir apresentar o tema, mas todos os episódios a suavidade e a naturalidade em que ele é apresentado até o telespectadores que tem “cabeça fechada” param para pensar e acaba vendo que o amor é um só, independente. Faking It é a prova viva de que sim, a TV também é um espaço onde a homossexualidade pode ser apresentada não como o bicho de sete cabeças.


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